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CÂMBIO AUTOMÁTICO: SAIBA FAZER A MANUTENÇÃO

CÂMBIO AUTOMÁTICO: SAIBA FAZER A MANUTENÇÃO

Os carros automáticos são cada vez mais comuns no Brasil. Com tanto trânsito, a procura por esse tipo de transmissão aumentou e os fabricantes agora oferecem, além dos automáticos, os sistemas automatizados. São caixas de câmbio mecânicas, como as manuais, mas oferecem a comodidade de “robôs” para fazer as trocas de marchas e controlar a embreagem.
 
Os sistemas automáticos, mais caros e mais confortáveis, ainda são os preferidos. Existem também as transmissões CVT (com polias de relações continuamente variáveis, similares as dos scooters). Inicialmente criados para economia de combustível (de até 8% em relação ao sistema mecânico), os CVT também são muito usados em veículos elétricos/híbridos. Tidos como artificiais na condução – o carro parecia solto em uma entrada de curva, por exemplo – hoje estão mais avançados e podem até simular marchas, caso do Renault Fluence.
 
Com tantas opções de transmissões, existem dúvidas quanto à manutenção e reparos. Se a troca de fluido da transmissão não for seguida com rigor, pode surgir desgaste precoce ou até a quebra da caixa de câmbio.
 
Não economize
Profissionais de transmissões automáticas são categóricos em relação à troca do lubrificante. Independente do que os fabricantes recomendam para as trocas, prefiro o máximo de 30 mil km rodados (com fluido mineral) e, para os sintéticos, até 50 mil km. Rodar mais do que isso pode sair caro: o desgaste de componentes internos, como os discos de fricção, engrossa o fluído. Se ele já está escuro, é sinal de contaminação e de que já perdeu suas propriedades lubrificantes. Daí, filtros internos se entopem e o lubrificante não circula bem pela transmissão. Neste estágio, o condutor percebe perda de rendimento, trepidações ao arrancar e nas trocas de marchas. Em longo prazo, o óleo cheio de partículas pode até travar um câmbio. O ideal é fazer logo a manutenção antes que os custos aumentem.
 
Embora algumas montadoras indiquem trocas do fluído de câmbio a cada 50 mil km – ou mesmo não trocar, usando um lubrificante lifetime, não recomendamos, da mesma forma que achamos errado esperar 10 mil km para a primeira troca de óleo do motor, por exemplo. A transmissão automática trabalha em altas temperaturas, em especial no transito carregado, de maneira que fluído não suporta rodar tanto sem substituição.
 
Temperatura correta
Outro cuidado importante é com o líquido de arrefecimento do motor, a “água do radiador”. Além de refrigerar o motor, ele também mantém a temperatura do fluído das transmissões automáticas. Se o motor ferver, o câmbio superaquece junto e pode ter componentes avariados. Algo que não ocorre quando o câmbio é manual. Quase todas as transmissões automáticas têm um filtro ou uma tela que deve ser lavada ou trocada quando se substitui o fluido da transmissão. 
 
Também é importante o modo de conduzir o carro automático. Ficar acelerando e tirando o pé enquanto se espera o farol abrir, arrancar e acelerar forte a toda hora, tudo isso faz a transmissão trabalhar em alta temperatura. Em carros de passeio, por exemplo, não se deve forçar o câmbio ou puxar uma carreta pesada, por exemplo. Quem deixa a transmissão atuar suavemente, com certeza terá maior vida útil, há casos de caixas automáticas muito robustas, como as de sedans Toyota e Honda: Bem cuidadas, elas podem durar até mais que o motor e o resto do carro.
 
Reparo
O custo de reparo de uma transmissão automática é bem mais elevado que de uma mecânica. Num carro mais usado, pode chegar perto do valor do próprio veículo. Um reparo completo de um câmbio automático “simples”. Seu conserto, assim como maioria dos casos, exige a desmontagem completa da caixa com a substituição de juntas, anéis, vedadores, discos de fricção etc. Mais raro, pode-se ter de trocar ou remanufaturar o conversor de torque. Caso o conversor não aceitar reparo, sua troca será ainda mais cara. Se a transmissão apresenta sinais de trepidação e demora ao arrancar, com trocas de marchas mais “arrastadas”, o ideal é levar logo o carro para revisão, de preferência em oficina especializada em automáticos.
 
Automatizados
Os câmbios automatizados, às vezes chamados (erroneamente) de automáticos por algumas marcas, são caixas mecânicas com acionamento eletro-hidráulico. Elas contam com vários “motores” que, comandados por uma central eletrônica, acionam a embreagem e engatam as marchas. Tudo acontece em segundos e o funcionamento lembra o de um automático. Segundo o consultor técnico da Fiat, Ricardo Dilser, “no modo esportivo, por exemplo, toda esta operação se dá em menos de meio segundo”. Ou seja, é um sistema que pode ser mais rápido e preciso do que um motorista mediano.
Embora ainda não tenham todo o conforto de um automático clássico, os automatizados têm custo e manutenção mais barata, quase como a de um câmbio manual. Por isso são usados em carros nacionais mais acessíveis. Na maioria dos automatizados, a embreagem e o platô são os mesmos do cambio mecânico, por exemplo. 
 
O maior problema nestes câmbios é superaquecimento decorrente de mau uso. O motorista fica “segurando” o carro no acelerador – geralmente em subidas e ao esperar o sinal abrir. Isso aquece tanto que a transmissão entra em modo de segurança e não deixa o carro sair do lugar. Pode até “colar” a embreagem com esta prática. Mas, é um sistema interessante e a embreagem do automatizado pode durar até mais que a de um câmbio mecânico maltratado por um mau motorista.
 
Módulo de comando
Ainda que mais raro, outro componente que também pode apresentar defeito é o módulo eletrônico da transmissão. Integrado ou não à caixa, um dos sinais de avaria são trancos nas trocas de marchas – algo que causa risco de quebra da transmissão. O melhor é um profissional analisar o problema e, se for o caso, substituir o componente. 

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